só se está só
se se está
por si
por só
se pôr
em si
porém
se se sai
de si
se cessa o só.
é preciso, sim, sair de si para ser ponte de si para o outro. daí nascem as coisas reais, na realidade compartilhada. tudo que é só e seu é improvável e suspeito. as certezas assim se tornam quando compartilhadas. e a solidão é, senão uma cegueira, uma escolha do egoísta baseada na ignorância do valor de partilhar.