há sono, mas não durmo
a hora é errada. pena.
nas costas, quem há muito não vejo pesa
dos olhos - mas despertos.
quem me viu sair não sabia
manhã aberta - portas janelas
que ao voltar fechada e vazia
repousava a casa minha
eis-me aqui, agora
prolongando o dia abatido
ao meu eu não retorno
fora de mim
fico
Nenhum comentário:
Postar um comentário