âmbar libélula
porque todos os moços são azuis-manhã
e seus olhos, aquarela?
atenta sentinela
não somem estrelas magras, manhã
com a fuga da donzela?
esparsa guarida
porque os ventos trazem folhas, manhãs
duma ilha distante, proibida?
no meu leito de moço estrela folhas
e manhã, fluida...
na noite escondida!
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