Antes de sumir por completo como coisa pequena, Ana noivou um homem. Nada coube senão uma longa fita branca que foi seu vestido. Mas Ana que já havia saboreado amor e não lhe coubera decidiu não sentir mas ser sentida, foi assim que o amor sentiu Ana, e Ana sentida no amor ficou grande, a fita ficou pequena no que se seguiu e foi preciso a bruma de todo um lago.
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